É do sorriso que me invade
Do olhar que me despe,
da ternura desse olhar.
É a vontade da infinidade
Levando a razão,
para o estado de insânia.
É como se o dia não bastasse
quando a presença me escapa.
Chegue mais perto,
deixa eu lhe mostrar o brilho desse olhar?
Descubra teu corpo,
despindo o mundo para mim?
E volto a dizer,
Que o retrato aqui presente
é a realidade do que é amar.
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